quarta-feira, 14 de novembro de 2012

QUERO CARNAVAL PMW



Sou músico e um dos sócios da Balagandaya e promovo, com os demais integrantes e parceiros, os eventos da banda. Há oito anos lutamos dia-a-dia pelo reconhecimento do nosso trabalho e nunca dependemos do poder público para tanto.

Nossos esforços são recompensados quando promovemos nossos eventos e vemos a casa cheia, com o povo se divertindo e cantando. Enquanto estou em cima do palco, estou trabalhando para as pessoas se divertirem. É um prazer inimaginável.

O Carnaval, conhecido como a maior festa popular do mundo, é a melhor época do ano para bandas de vários estilos musicais, entre os quais o nosso (axé music). Melhor, pois nossas músicas são mais executadas, nossos vídeos são mais acessados, mais pessoas vão aos nossos shows, novos contatos e contratos são feitos.

É incontestável que a cidade de Palmas não tem uma festa de Carnaval que envolva as pessoas, que atraia turistas, que fomente o comércio e que aqueça a economia por cinco dias, como acontece em várias e várias cidades do Brasil. Por esse motivo, a Balagandaya, considerada a maior banda de axé do Estado, e uma das referências da região Centro-Oeste e Norte, deixou de se apresentar em Palmas, na nossa casa.

Há dias, ao lado de um grupo formado por promotores de eventos, empresários, artistas e publicitários, iniciamos o movimento #QueroCarnavalPMW, que quer a realização de um grande Carnaval de rua em Palmas, com o envolvimento de todos.

Sobre o movimento, esclarecemos que não estamos “pedindo” para o poder público municipal ou estadual realizar o evento. Se quiséssemos isso, simplesmente teríamos ido bater na porta do Governador ou do Prefeito. Temos um ótimo relacionamento tanto com o Gov. Siqueira Campos, como com o Pref. Raul Filho e com Carlos Amastha que assumirá o governo municipal.

Estamos manifestando nossa vontade para que a festa aconteça. Desejamos que as pessoas participem, que a iniciativa privada abrace a causa. Vamos fazer um barulho grande. Vamos promover vários eventos. Vamos trazer o povo pra perto da gente.

No último domingo (11/11/2012) realizamos no Mumbuca o 1º Grito POR Carnaval, que faz parte do movimento #QueroCarnavalPMW. O evento foi um sucesso. Casa lotada e as pessoas cobrando a data da segunda edição do evento. E ela será realizada. Em breve anunciaremos a data.

Tomei conhecimento de um manifesto contra o nosso movimento.  Fundamentado em questões religiosas e em fundamentos sócio-político-econômicos insubsistentes, algumas pessoas tentam atribuir ao nosso movimento um enfoque financeiro desarrazoado.

Nosso movimento em prol do Carnaval não é custeado por dinheiro público. O único combustível do nosso movimento é a vontade de fazer. Sou contra o desperdício e a malversação do dinheiro. É uma questão de princípio.

Além de músico sou advogado, lido diariamente com leis, sei as consequências dos atos ímprobos, ilegais e imorais. O Ministério Público e o Tribunal de Contas são órgãos estatuídos constitucionalmente, com a missão de fiscalizar o gasto público, e estão aí pra quem quiser acioná-los.  

Por isso, penso que as acusações sobre superfaturamento de licitações ou outros crimes supostamente cometidos por gestores públicos, citados na campanha contra o Carnaval, devem ser apresentadas aos órgãos fiscalizadores e ao Poder Judiciário. Caso alguém tenha acusações contra o nosso movimento, que o faça na forma legal.

Lamentavelmente, posicionamentos extremistas embasam o movimento contra o Carnaval. Entretanto, não pretendemos entrar em guerra contra ninguém.

Por isso, peço que todos que estão apoiando o movimento #QueroCarnavalPMW não entrem em embate contra as pessoas que não o querem. Vamos dar Ibope ao nosso movimento #QueroCarnavalPMW.

Somos da paz, da alegria, da diversão, do bem, do amor!!!

Somos do Carnaval!!!                                

                                Neuzin Neto (Palmas, 14 de novembro de 2012)  



terça-feira, 8 de novembro de 2011

LIÇÃO DO RATO

               Não sei de quem é a autoria desse texto, mas recebi por e-mail e resolvi divulgá-lo. Cabe uma interessante reflexão. Fiquem à vontade.

"Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote.
Pensou logo no tipo de comida que haveria ali. Ao descobrir que era ratoeira ficou aterrorizado. Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
- Há ratoeira na casa, ratoeira na casa !!
A galinha:
- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi até o porco e:
- Há ratoeira na casa, ratoeira !
- Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranqüilo que o Sr. será lembrado nas minhas  orações.
O rato dirigiu-se à vaca e:
- Há ratoeira na casa!
- O que? Ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!
Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira.
  
Naquela noite, ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima.. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. 
No escuro, ela não percebeu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher...
O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre.
Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha.
O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.
Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, 
para alimentar todo aquele povo.

Moral da História:
Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que 
quando há uma ratoeira na casa,  toda fazenda corre risco. O problema de um... é problema de todos!"
 

PS.: excelente fábula para ser divulgada principalmente na família: 
"Nós aprendemos a voar como os pássaros, a nadar como os peixes, mas ainda não aprendemos a conviver com irmãos. "

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

SOBRE A BALAGANDAYA...

Com seis anos de existência, a BALAGANDAYA é considerada um dos maiores nomes da música no Tocantins. A banda é sediada em Palmas, onde mantém suas atividades através da empresa BLG PRODUÇÕES E EVENTOS LTDA.

Ao longo de sua existência, a banda optou por abandonar o estigma de “fundo de quintal” para assumir o status de empresa. O profissionalismo foi uma meta traçada quando da abertura da empresa em 2006.

A Balagandaya tem um escritório, onde, como em qualquer empresa, mantém sua rotina de serviço, gerencia os prestadores de serviço, recebe os contratantes, promove ensaios, armazena seus equipamentos e instrumentos, agenda shows e todas as demais atividades a ela inerentes.

Toda essa engrenagem é mantida exclusivamente pelos cachês decorrentes dos shows da banda. Graças a seu exclusivo esforço e suor, a Balagandaya nunca dependeu do Poder Público para se manter.

Como em qualquer negócio, a banda busca dia-a-dia o reconhecimento do nome da empresa, e por conseqüentemente a valorização do produto que é vendido. No caso, o produto que é vendido é a própria banda. 

A Balagandaya nunca recebeu qualquer apoio financeiro da Prefeitura de Palmas ou do Estado do Tocantins para a gravação dos seus 6 CD’s e 2 DVD’s ou em qualquer outro evento que promoveu. Nem por isso, deixou-se de bater no peito de dizer que se tem o orgulho de ser tocantinense.  

O resultado do profissionalismo, independência e objetividade é o reconhecimento. Quando se fala em reconhecimento, não é somente aquele proveniente do público que se diverte e comenta com satisfação após os shows. É também o reconhecimento da imprensa (Rádio, TV e Internet) que constantemente publica assuntos referentes à banda ou então a convida para inúmeras entrevistas gravadas ou ao vivo.

Não se deve esquecer o reconhecimento no meio musical. Hoje, tem-se o orgulho e a satisfação de dizer que os grandes nomes do cenário musical, especialmente da AxéMusic, sabem quem é de onde vem a Balagandaya. Mais do que isso, bandas como Chiclete com Banana, Ivete Sangalo e Ása de Águia já tiverem ou têm em seu repertório músicas da banda tocantinense. “Meu coração voou”, por exemplo, é uma música da Balagandaya que estourou nacionalmente com Chiclete com Banana.

Por todas essas questões que envolvem o reconhecimento do trabalho, a Balagandaya valorizou sim o seu show. Os contratantes sabem o valor da banda, e mais do que isso, têm conhecimento do resultado da contratação: público satisfeito e casa cheia.

Quando o Poder Público contrata uma banda, ele age como um promotor de eventos, uma vez que estima previamente o resultado da contratação, questionando se o artista é popular e se atenderá às expectativas.

Escolhido o artista, cabe ao Gestor obedecer aos procedimentos impostos pela Lei n.º 8.666/93. A regra geral a ser obedecida pelo Poder Público para a aquisição de bens e serviços é a realização de licitação. Entretanto, a própria lei prevê a possibilidade de contratar “sem licitação”, através do procedimento de dispensa (art. 24) ou inexigibilidade (art. 25).

Quando se trata de contratação de artistas já reconhecidos, o procedimento é a inexigibilidade. A título de exemplo, todos os grandes nomes que passaram pela Feira Literária Internacional, tais como Seu Jorge, Marina Lima, Lenine, Chico César e vários outros, foram contratados “sem licitação”.

Assim sendo, por ser a Balagandaya hoje uma banda sabidamente conhecida, consagrada pela crítica especializada e pela opinião pública não somente no Tocantins, se justifica a sua contratação sem licitação, ou melhor, por inexigibilidade de licitação. 

Assim sendo, informa-se que a Balagandaya sempre é contratada por aquilo que construiu ao longo dos anos sem nunca ter participado de qualquer ação ilícita, seja em se tratando de contratações por particulares seja por aquelas realizadas pelo Poder Público.

Sem nem sempre poder agradar a gregos e troianos e ciente que “santo de casa não faz milagre”, a Balagandaya continuará em sua caminhada enquanto tiver forças em suas próprias pernas uma vez que nunca dependeu nem dependerá de ninguém. Pra quem gosta e curte o som da banda, o show vai continuar, afinal, já diz a música: “O show tem que continuar”.   





domingo, 15 de maio de 2011

VIRTUAL X ILUSÓRIO

Que a internet é um mundo virtual todo mundo sabe. Resolvi dar uma olhada no Wikipédia e obtive as definições tidas como as mais comuns:

- “Algo que é apenas potencial ainda não realizado. Virtual referir-se-ia a uma categoria tão verdadeira como a real. O virtual não seria oposto ao real. O virtual pode ser oposto ao atual, porque o virtual carrega uma potência de ser, enquanto o atual já é (ser)”.
- “Algo que não é físico, apenas conceitual”.
- “Algo que não é concreto. Virtual é tudo aquilo que não é palpável, i. e., geralmente alguma abstração de algo real”.

Entretanto, o que era pra ser somente virtual, está passando a ser ilusório. Lembre-se do conceito acima de que o “VIRTUAL NÃO SERIA O OPOSTO DO REAL”.
As pessoas estão criando um mundo de ilusão na tentativa de convencer algo ou alguém do que são, ou melhor, do que muitas vezes não são.
As redes sociais são exemplos clássico.
Todo mundo quer ser gente boa, sociável, com descrições adoráveis, incluindo em seu álbum as melhores fotos, com os sorrisos mais bonitos e poses com alta dose de fotogenia.
Mas fazemos isso (sim, eu me incluo) não por nós mesmos, mas sim para passarmos para os outros nosso lado bonito ou feliz.  
Não vejo nenhum problema quanto isso, pois é do ser humano se expor para o outro com as mais variadas finalidades: felicidade, auto-afirmação, intimidação, oferecimento, desafio, vaidade e várias outras situações. O problema é o excesso.
E é nessas horas que surgem grandes invenções e mentiras. O magrinho que quer ser o “fortão”; o cara que nunca viajou mais inventa as mais emocionantes viagens; a “gordinha” que deseja ser a super-modelo; o assistente administrativo que se apresenta como advogado; a adolescente que se passa por mulher experiente. São inúmeros os casos de gente que se investe em algo que não é.
Pode parecer engraçado até o momento em que as coisas começam a ficar sérias demais e sair do controle. É o momento em que o ser criado passa a ter prevalência sobre o ser original.
As conseqüências podem ser desastrosas, uma vez que essa tentativa de convencimento do ilusório está diretamente associada à auto-estima. No momento em que a máscara cai, leva junto a tal auto- estima.
É bom ter prudência nos excessos, pois o (superman) ou a mulher maravilha que criamos pode ser (quiçá é) fruto tão somente da nossa imaginação.
Não é porque estamos num mundo virtual nós devemos sair por aí voando com super poderes...a qualquer hora esses poderes podem sumir. E a queda pode ser grande!

sábado, 23 de abril de 2011

FURA-OLHO


 Em qualquer relação entre pessoas que se preze é baseada em confiança. Sem ela não existe uma conexão verdadeira.

Em uma relação de emprego, por exemplo, o patrão somente permitirá que determinado empregado cuide de seu caixa, após receber provas de que se trata de uma pessoa confiável. Uma mãe somente deixará seu filho pequeno nas mãos de uma babá que tenha se mostrado capaz. A união de um casal que convive à distância é condicionada à confiança mútua. Uma relação de amizade é construída e sedimentada na medida em que os amigos têm cumplicidade para se confidenciarem.

Entretanto, a quebra da confiança é algo cada vez mais comum. O compromisso com a verdade nem sempre prevalece. Os valores morais e éticos estão cada vez mais pormenorizados ou preteridos.

Em decorrência da relativização da confiança, as uniões tem tido desfechos cada vez mais rápidos e enredos cada vez mais dolorosos.

O empregado abusa da confiança do seu chefe e “conclui” que R$ 50,00 a menos no caixa não farão mal algum. A babá não vê problema em atrasar uma “horinha” para dar a mamadeira ao neném enquanto o capítulo da novela não termina. A namorada não vê óbice em dar uma “saidinha” sem que seu namorado que mora longe saiba. O amigo pouco se importa em se envolver com a (ex) mulher do seu amigão de longa data.

Certamente o leitor deve estar balançando a cabeça afirmativamente a uma ou mais das situações descritas acima, por agir assim ou por conhecer alguém que aja ou tenha agido dessa forma. Exemplos de casos de quebra de confiança são infindáveis. E aos autores de condutas traiçoeiras assim, dá-se o nome de “fura-olho”.

Piadas para o “fura-olho” e até músicas para ele existem aos montes. Já ouvi gente falando que iria inventar óculos à prova de fura-olho. Existe até um gesto de defesa contra as investidas do hábil traidor em que se posiciona a mão aberta transversalmente entre os olhos.



Brincadeiras à parte, o fato é que quem é vítima de um fura-olho tem muita dificuldade para esquecer a mágoa decorrente da traição. Uma coisa é ser enganado por alguém que pouco se conhece ou por um desconhecido. Outra coisa é ser traído por pessoa em quem se depositou confiança.

Mentir ou omitir a verdade é um risco cujo preço a pagar pode ser muito alto. Além da sujeição ao próprio juízo da consciência existe a possibilidade de uma amargo arrependimento que pode massacrar por toda a vida.

Portanto, enfrentar a verdade, por mais dura que seja, é a melhor saída. Antes de querer “pegar” a(o) (ex)-namorada do(a) do (a) amigo(a), pense se realmente vale a pena, e acima de tudo, exponha a situação previamente a seu(sua) amigo(a) sob pena de perder a amizade e ser taxado de “fura-olho”.

Estabelecer um tácito ou expresso código de moral, ética e conduta é importante em uma união. Nas relações mais consistentes essa norma é intrínseca e não carece de “tanta” formalidade.

De qualquer forma, é bom pensar antes de agir. O arrependimento é doloroso e a consciência é implacável. 

Palmas, 23 de abril de 2011.

FURA-OLHO

quinta-feira, 14 de abril de 2011

ORGULHO DESSA MULHER!!!

Como muitas mulheres da última geração, Beth abandonou seus estudos e o trabalho após o casamento (1979) com Arpuim para se dedicar integralmente à família recém formada.

O marido trabalhava como geólogo para promover o sustento da casa e “Betinha”, como é conhecida por todos à sua volta, focou na educação dos três filhos que tiveram. Além de todo o zelo na criação, fiscalizava de perto o aprendizado deles.

Seus filhos foram privilegiados com um acompanhamento especial e amoroso. Além de uma criação invejável, ela atuava para eles também como professora particular exclusiva.

Entretanto, Betinha camuflara dentro de si o sonho e a vontade inesgotável de estudar. O fato de ter abandonado os estudos não lhe causava tristeza, mas sim a sensação de faltar alguma coisa. O desejo de retomar os estudos ficou guardado, adormecido em seu coração.

Os anos se passaram e Betinha acompanhou com felicidade e sensação de dever cumprido o término dos estudos de seus filhos. Neuzin e Mayra se formaram em Direito e Lorena em Engenharia Ambiental.

Tão logo “as crianças” concluíram os estudos, aquele sonho, outrora adormecido, acordou dentro de Betinha. Somado a isso, ela não queria ser a única da casa a não ter um diploma universitário.

Em 2007 Betinha decidiu, com apoio integral de sua família, retomar os estudos e logo passou no vestibular para o curso de Serviço Social. Foi a primeira vitória de muitas que vieram!

Betinha nunca faltava às aulas e não desejava ser só mais uma estudante esquentando o banco da faculdade. Ela estudava mesmo! As dificuldades decorrentes de quase 30 anos longe dos livros foram superadas pela grande vontade de aprender e de vencer.

Mesmo com todas as exigências do curso, Betinha não deixou em momento algum as atividades e organização da casa. Tudo se manteve na mais perfeita ordem.

Foram 4 anos de estudo diuturnamente, assiduidade, notas altas em todas as provas, estágio no CEDECA (Centro de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente) e por fim a conclusão do curso no final de 2010.

Betinha foi tão competente em tudo que antes mesmo de colar grau, ainda como estagiária, já fazia as vias de uma verdadeira assistente social. A proposta de efetivação no emprego junto ao CEDECA foi uma conseqüência da sua única e exclusiva competência. Em poucos dias ela voltará a ter um emprego decorrente de sua formação superior.

Ontem, 13 de abril de 2011, foi o grande dia da vitória da minha mãe, Betinha. Enfim ela conseguiu realizar o seu sonho. Alegria maior foi ela sendo a juramentista de sua própria Colação de Grau no Auditório da Universidade do Tocantins.

 
Parabéns Mãezinha! És uma mulher vitoriosa que enfrentou todas as batalhas e provações, mas provou que nunca é tarde pra ser feliz e correr atrás de seus sonhos!

Essa vitória é sua!